A MORTE NUNCA VAI PRECISAR DE DESCULPA
SEU MISTÉRIO SEMPRE SE IMPÕEM
A CADA DESPEDIDA, ENORMES REFLEXÕES,
QUESTIONAMENTOS INTERMINÁVEIS,
DÚVIDAS ASSOLADORAS
RESPIRAR FICA DIFÍCIL
CAMINHAR TAMBÉM
E A CADA NOVO PASSO
A DOR DILACERANTE
SE APOSSA DO SER
AGORA TUDO DÓI
A ANGÚSTIA CORRÓI
NO ESPELHO DO BANHEIRO
OS OLHOS JÁ VERMELHOS
CORTEJANDO COM ATENÇÃO
O TÊNUE LIMIAR ENTRE A EXCENTRICIDADE E A RAZÃO
PREVER O PRÓXIMO PASSO,
ESSA TORTURA SEM FIM,
EXERCÍCIO IRRACIONAL,
DESGASTANTE E VÃO...
A MORTE NUNCA VAI PRECISAR DE DESCULPA.
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sempre acordado... ...Márcio Anderson.
