No meio dessa estrada veloz
Me deparo com as extremas oportunidades
E com as mesquinhas escolhas
Os braços abertos das redenções encenadas
E a crueldade dos verdadeiros atos bondosos
Quantos de nós vamos continuar pagando
Um preço tão injusto para não "ser feliz"?
Os amigos do peito e os amigos de agora
O mundo dando voltas e a minha cabeça também
Eu quero a tua causa e a minha,
E a de mais ninguém.
No meio dessa estrada veloz
As palavras jogadas ao vento
São os rostos esquecidos na caminhada
E as voltas que o mundo dá
Trazem as mesmas coisas para errarmos com
A mesma classe de sempre.
Cesse a música,
Eu quero respirar,
Para depois continuar a dançar
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sempre acordado.... ...Márcio Anderson
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