Encaro a sorte
Com reverencia e respeito e a deixo cumprir sua missão
Seu morno abraço me envolve mais uma vez
A sorte não deve explicação a ninguém!
Nunca coube nos limites paradoxais de humanos mesquinhos
Nem na covardia resoluta dos conformados
A sorte lambe o rosto dos inquietos
Joga para o alto os questionadores e os embala ao vento
Sacode a árvore do destino e colhe frutos maduros pelo chão
Distribui relíquias entre os arraigados que perseguem um nó na vida
Encaro essa sorte muitas vezes maldita com gana de dobrá-la ao meio...
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sempre acordado.... ....Márcio Anderson
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